A arquitetura de marca é um sistema de extrema importância para todas as empresas que contam com sub-marcas, sejam elas grupos, produtos e serviços.
A partir dela, há a organização de todos os fatores relevantes para a identificação do negócio, assim como também há o estabelecimento da hierarquia.
Dessa forma, incentiva-se o crescimento da empresa e a criação de uma consistência para a sua comunicação.
Saiba mais sobre a arquitetura de marca e entenda esse conceito neste post!
O que é a arquitetura de marca?
A arquitetura de marca, como já falado, é um sistema que tem como objetivo organizar as sub-marcas de uma empresa, independente delas serem grupos, produtos ou serviços.
Essa organização facilita a identificação pelo público-alvo e define qual é o tipo de comunicação, visual e cultura que deve ser seguido.
Normalmente, esse conceito é utilizado por grandes empresas que contam com diversos grupos, como é o caso da Nestlé, por exemplo, mas ele também pode beneficiar pequenos negócios que contam com uma diversidade de soluções.
Tipos de arquitetura de marca
A arquitetura de marca se divide em diferentes classificações, dependendo da forma que a empresa lida com seus produtos ou serviços.
Vale ressaltar que essas definições, assim como as classificações, foram baseadas na teoria do autor e professor de branding David Aaker.
Quando a empresa corporativa é a dominante e se utiliza o mesmo nome, chamamos de monolítica. Um exemplo é o Amazon Prime, que adicionou essa última palavra para falar de um serviço premium que eles oferecem dentro do seu próprio site.
A FedEx também segue esse tipo, onde todos os seus serviços tem “FedEx” e uma palavra extra para descrevê-los.
Essa submarca, por sua vez, ocorre quando o produto ou serviço ainda está fortemente ligada à marca-mãe, mas está em um nível hierárquico mais baixo. Ou seja, as soluções já são autônomas, com sites e divulgação própria.
A Firefox segue essa linha, contando com quatro produtos que estão diretamente relacionados com a sua empresa, mas atuam em públicos-alvo diferentes e tem comunicação variada.
Já os negócios endossados são aqueles que estão ainda mais longe da marca-mãe, fazendo parte da “família”, mas atuando de forma independente.
Nesse tipo de arquitetura de marca, o endosso pode ocorrer de três formas diferentes:
- presença visual na embalagem,
- assinatura, como “powered by”,
- em algum elemento do nome.
Um bom exemplo aqui são os produtos da Apple, como iPhone, iCloud e iTunes.
Dentro desse conceito, também há a casa de marcas que ocorre quando os produtos e serviços não têm uma relação entre si. O melhor exemplo é a Unilever, que vende desde produtos de limpeza até alimentos.
Por fim, ainda há as híbridas, que ocorrem quando há uma mistura desses tipos de arquitetura de marca. A Pepsico, por exemplo, segue esse modelo.
Quais suas vantagens?
A arquitetura de marca oferece diversos benefícios para os negócios. Os principais são:
- segmentar os produtos para atender diversos tipos de público,
- reduzir os custos com divulgação,
- ter um posicionamento forte no mercado,
- promover o crescimento.
Mas para usufruir de todos esses benefícios, é necessário que os tipos sejam utilizados corretamente para identificar quais são os grupos, os produtos e os serviços que devem seguir a mesma comunicação e os que focarão em públicos diferentes.
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